terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Já li


DAWKINS, Richard. O Gene Egoísta. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

Na verdade estou relendo. Clássico dos clássicos, o livro dividiu (e divide) opiniões. Nele, o famoso zoólogo, etólogo, evolucionista e popular escritor de livros de divulgação cintífica expõe a teoria evolucionista do ponto de vista dos genes, sendo os organismos vivos, segundo ele, meras ‘máquinas de replicação e propagação’.
Primeiro dos 11 livros do ex-professor da Universidade de Oxford, a obra, lançada em 1976, também é de fundamental importância por trazer, pela primeira vez, o conceito de meme como entidade cultural replicadora.
Embora a idéia já tivesse sido esboçada por Karl Popper, Dawkins ampliou e deu sustentação teórica e, embora não universalmente aceito, o conceito lançou uma verdadeira revolução na forma como a cultura é compreendida, sendo ampliado por autores como Susan Blackmore, Daniel Dennett e Steven Pinker.

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